terça-feira, 14 de setembro de 2010

ADVERTÊNCIA

Acho que todos devem saber sobre a iraniana que cometeu adultério e que foi condenada a ser apedrejada até a morte, pois este assunto estava e está presente em todos os meios de comunicação, já que o restante do mundo é totalmente contra um ato de atrocidade desta magnitude em pleno século XXI, por isso este fato tem grande repercussão mundial.

De uma forma simbólica todos nós sofremos este tipo de apedrejamento todos os dias, basta ligar a TV, pegar um jornal ou revista, ouvir uma rádio, entrar na internet, enfim, acessar qualquer meio de comunicação. Quem não é apedrejado por ofertas de carros, móveis, eletrodomésticos e imóveis entre tantos, fora notícias de violência, acidentes, catástrofes e outros?

São tantas pedras vindo de todos os lados que nem temos condições de saber qual foi atirada por quem e que acertou aonde e com que força.

Dentre estas pedras vieram algumas aparentemente leves, arredondadas e pequenas, quase isopores para dar um alivio, mas um falso alívio. Por exemplo: ”O desmatamento na Amazônia tem diminuído segundo acompanhamento por satélites”. Esta é uma aparente boa notícia, pois deveria ser: “Além de ter acabado o desmatamento na Amazônia, foi dado início à recuperação de áreas devastadas em todo o mundo”. O ser humano é tão inconsciente que chama isto de avanço, eu digo que nada muda!

Pela primeira vez na história os rios da Amazônia estão secos além do costume para esta época do ano, a população de lá tem que andar muito mais para ter acesso à água. No mesmo momento em outros locais está havendo frio de matar, em outros secas de matar, incêndios e outras alterações naturais que todos sabem muito bem e que a cada dia sente-se mais na própria pele.

Quantos animais temos notícias que estão morrendo em decorrências destes desequilíbrios e quantos já foram extintos e quantos a beira da extinção. O vazamento de petróleo no golfo do México foi de uma liquidação de vida marinha sem precedentes.

Outro dia fazendo um carinho em meu cachorrinho, olhei em seus olhos e por um momento senti vergonha de ser humano, assim como teria vergonha de olhar nos olhos de um índio e me considerar parte de um grupo chamado de civilizados.

O ser humano tem o péssimo hábito de cometer atos sem medir conseqüências e o pior de tudo é considerá-lo um ser “humano”.

Quando houve a crise mundial escrevi neste blog a minha visão sobre este acontecimento, que a considerava uma providência divina, pois foi dado um tempo para todos refletirem sobre a epidemia do materialismo desenfreado que acometeu a todos, que este progresso estava gerando uma destruição da natureza em uma velocidade espantosa e que nos foi dado a oportunidade de refletirmos para que quando reiniciássemos o crescimento, este fosse de uma forma racional, equilibrada, sustentável e responsável.

Infelizmente o que presenciamos foi a retomada da inconsciência, ouço falar em crescimento do PIB, da diminuição da taxa de desemprego a cada mês, da queda do dólar, da alta na venda de automóveis, de imóveis, dos eletrodomésticos, do aumento do número de viagens nacionais e internacionais, etc.

Gostaria que no meio destas pedras fossem também arremessadas algumas pétalas em relação ao “ser” e não ao “ter”, gostaria de ouvir e presenciar que o ser está cada dia mais humano, solidário, honesto, se amando e conseqüentemente amando ao próximo, fazendo o bem sem olhar a quem, que ele está voltado para a sua essência natural o que geraria o equilíbrio e a harmonia com a natureza, que o respeito e os limites estão em primeiro lugar e que o mesmo cuidado e preocupação que se tem com o corpo, ocorresse em relação à natureza e com o meio em que cada um vive. Que a educação, o respeito e qualidades em geral fossem uma coisa natural e não motivo para ser enaltecido quando uma virtude se faz presente em alguém.

Chegamos ao ponto de um fanático pastor religioso nos EUA com poucos seguidores divulgar que em 11 de Setembro ia atear fogo no Alcorão, a bíblia sagrada dos muçulmanos em protesto aos ataques terroristas sofridos há 9 anos, o que gerou indignação entre os adeptos desta religião e alimentando mais ódio e violência entre os terroristas que nada tem a ver com os verdadeiros adeptos desta religião, colocando todos os países em alerta. Será que ainda não deu para aprender que todos tem o direito de escolher o que melhor se adapta a sua forma de viver e que em todas as religiões há uma partícula de verdade e que merecem respeito, que não há uma melhor que a outra? Será que ainda não deu para aprender que em nome de Deus vivemos épocas não muito distantes de verdadeiros sanguinários, quando muito se matou em nome de Deus e que é hora de ajudar, de salvar, de amar em nome de DEUS? O histórico provou e comprovou que a violência gera a violência.

O Deus da guerra, o sanguinário, é um Deus extremamente materialista, criado por seres materialistas, os mesmos que criaram as religiões para que por meio da falsa fé e do medo conduzissem o seu rebanho e tirasse dele o seu sustento. Um Deus inventado para formalidades, para sugestionar os incautos e acreditar que no juízo final terá como prêmio a absolvição e a morada eterna ao lado DELE, criado então ELE à sua semelhança para que possa ser corrompido com a sujeira humana. Os mais bem informados analisando toda esta história prefere ser um ateu, muitos até sendo pessoas de uma cultura privilegiada, de coração bom e bem feitor. Não sou ateu, mas entendo a razão de muitos o serem. O pior de tudo ainda é colocarem a culpa dos acontecimentos nas costas DELE. Deus é pureza, limpeza e perfeição e suas armas são o amor, o carinho, a luz, a paz e a benevolência racional, assim ELE tudo vence e assim quer que também o façamos em nosso cotidiano.

Se é difícil encarar aqui um animal em extinção ou um indígena, imagine encarar o verdadeiro DEUS e ouvir dele: “Te coloquei no mundo em equilíbrio, onde podia gozar de uma natureza poderosa, sadia, com oxigênio puro, água cristalina e com qualidades terapêuticas, frutas, verduras, cereais e legumes em uma terra descansada e fértil, onde todos poderiam viver em harmonia, em paz, com amor, em sintonia com a natureza e com os astros, com clima agradável, flores para colorir e perfumar, ervas aromáticas e de alto poder medicinal e o que você fez com o que te dei? Quais foram as suas ações? O que colocaremos na balança?” O que você dirá? Alguns poderão ter o seguinte argumento: “Senhor, eu nunca roubei, nunca matei, nunca prejudiquei ninguém, montei uma empresa com muito esforço e gerei muitos empregos, onde pude ajudar muitas famílias carentes, tenho coração bondoso...” Talvez ele possa se abaixar a este nível e disser: “Tem certeza? Não acha a palavra “nunca” muito forte? O que fez ao seu próximo sem interesse? A empresa que você montou graças ao sistema que vocês criaram teve alguma responsabilidade com o mundo que te deixei? Tem certeza que o seu coração é realmente bondoso, ou é dentro da sua ótica? As famílias que diz ter ajudado foram realmente ajudadas ou você assim considera? Chegou a perguntar a eles? O seu coração é bondoso para uma pessoa que consegue vê-lo como realmente ele é, ou quer ser falso aqui como foi em vida, com várias personalidades por dentro e outro totalmente falso por fora?...” e assim continua a audiência no tribunal da “sua consciência”, pois será ela que irá te julgar e te direcionar para o local afim.

Fala-se muito em reciclagem, vamos começar reciclando a nós mesmos, nossos conceitos, nossos vícios, nossos costumes; vamos deixar de sermos falsos, hipócritas, preconceituosos, traidores, mentirosos, inconscientes, vamos deixar de sermos tão materialistas, que em todas as rodas só se fala futilidades, no que este tem, o que aquele fez entre outras baboseiras enquanto distante de seu convívio muitas crianças morrem de fome, sem perspectivas de um futuro melhor, vamos nos desligar deste grande comércio que chamamos de mundo e vamos dar as mãos e construir um mundo digno à nossa condição de “racionais”.

A ganância, a inveja, a soberbia, o orgulho são características de materialistas que nada sabem e seguem a cultura de espertalhões chamados de intelectuais e sábios enganadores que nada resolvem, como verdadeiros papagaios conservadores da hipocrisia e do sofrimento, no intuito de tomar proveito da situação e considerar-se melhor do que o próximo e se passando assim por ridículos perante aos olhos sensíveis da sociedade. Como é triste ter como base a matéria!

Vamos acordar, pois enquanto se distrai com os afazeres, com viagens, com shows, baladas, futebol, novelas e outras distrações, nós e a natureza estamos sendo destruídos, o nosso futuro não está sendo cuidado, o que a terra pode produzir não é o suficiente para alimentar a população existente hoje no mundo, a água está acabando, as árvores e as plantas que nos dão a vida, a saúde e que purifica o ar estão se acabando.

É uma degeneração generalizada, do homem e do seu reflexo que é o mundo que habitamos; lembro-me que todas às vezes antes de começar a aula, na escola, hasteavam-se a bandeira e cantava-se o hino nacional e que hoje poucos sabem, era uma época que a educação dada pelos pais continuava nas salas de aulas e se respeitava os professores, no dia da árvore cada aluno ganhava uma muda para plantar e cuidar dela, valendo nota no boletim. Por que isto não retorna como lei, já que todo indelinquente precisa dela para se guiar? Se nada for feito iremos nos alimentar de capim seco ou de dinheiro!

As eleições estão aí, em quem você vai votar? Será com consciência realmente? Quantas chances estamos tendo de tomar novo rumo e as desperdiçamos todas às vezes?

Espero que cada um que ler este texto faça a sua parte independente de governo, de vizinho, ou quem quer que seja, o que não pode é ficar de braços cruzados aguardando a colheita da liquidação. Ponha em prática, conscientize-se e conscientize o próximo, faça mutirão, plante a semente do amor, da paz, da união e as sementes naturais que o homem destruiu.

Já passou da hora de trocar esta cultura irracional pela cultura racional.

MEXA-SE e torcemos para que ainda dê tempo!!!


quarta-feira, 28 de julho de 2010

O Filho do Homem.




Extraído do livro de perguntas e respostas, entre 1.924 e 1.937, da Ordem do Graal na Terra.


PERGUNTA: Será que o Filho do Homem já se encontra na Terra ou ainda deverá nascer? Por que Abdruschin fica calado obstinadamente sobre esse ponto?

Será que ele desejaria dar uma indicação do caminho certo para todos aqueles que tem assimilado a sua palavra com convicção?

RESPOSTA: O futuro próximo dará a resposta por si mesmo. Só haverá um único mestre universal. O Filho do Homem também não precisa nascer, pois já se encontra entre os homens, o que, aliás, muitos profetas religiosos intuitivamente já o sentiram.

Entre todos os falsos profetas e guias, restará o Filho do Homem, nesses tempos penosos, tempos esses que estão muito mais próximos do que esses mesmos homens, fantasiosos e pessimistas, imaginam e nos quais ELE, o Filho do Homem, será o único verdadeiro auxiliar para as dificuldades espirituais e terrenas. Por isso, Ele não poderia ser criança nem ainda nascer. Seria assim demasiado tarde para advir um auxílio ainda em tempo.

O Filho do Homem espera tranquilamente a época do cumprimento de sua missão, visto que hoje em dia muitas classes zombariam Dele e O odiariam não menos do que outrora ao Filho de Deus.

Por que deveria anunciar-se prematuramente, uma vez que a Vontade de Deus mesma aplainará os caminhos para ELE? Não necessita tomar parte numa corrida cujo objetivo é unicamente Dele. Ninguém alcançará este objetivo exceto ELE. Quem, de todos os homens que procuram seriamente, pode imaginar que esse Filho do Homem se coloque em linha com todos, ou mesmo com apenas um daqueles que hoje se denominam de guias? Essa suposição não lhe parece ridícula? O Filho do Homem não procura angariar a benevolência dos homens, tampouco discutir com as igrejas. Isso tudo não é necessário para ELE. A Vontade de Deus impele desta vez a humanidade, como que chicoteada, ao encontro Dele.

Seu tranqüilo aguardar é o que de mais terrível poderia acontecer à humanidade.

Ela, entretanto, não merece outra coisa. A humanidade receberá o que ela mesma preparou para si. Por isso, espere V. Sa. Também, com calma, até que se cumpra à hora.



“Oskar Ernst Bernhardt, mais conhecido pelo seu pseudônimo Abdruschin (Abd-ru-shin ou Abdrushin), é autor da Obra “Im Lichte der Wahrheit”, traduzida do alemão para o português por três editoras, sob dois diferentes formatos (volume único ou dividido em três volumes) e dois diferentes títulos: Mensagem do Graal - “À Luz da Verdade” e Mensagem do Graal - “Na Luz da Verdade”.

A Mensagem do Graal foi editada pela primeira vez no idioma alemão em 1931. Posteriormente, em 1934, foi publicado o primeiro volume das Ressonâncias da Mensagem do Graal. A publicação do segundo volume foi preparada pelo autor, mas devido às adversidades da situação social não foi possível a publicação deste durante seus últimos anos de vida.”


Este texto mostra que as pessoas com sensibilidade aguçada como os antigos profetas, Nostradamus, Santa Odília, os Maias entre outros tantos e mais recentemente Abdruschin e outros sensitivos, já perceberam há muito a causa da mudança que estamos passando e que a solução já se encontra entre nós e que nada tem a ver com conceitos antigos, mas com uma nova realidade, uma nova energia comandando o universo, fazendo a limpeza necessária para que vivamos no verdadeiro paraíso, esclarecendo todos os mistérios e enigmas.

É a Providência Divina entre os homens, a Era de Aquários, a fase do Terceiro Milênio, a fase onde todos conhecerão o verdadeiro mundo de sua raça e saberão como voltar para ele. A fase da racionalização dos povos!

Fiquemos atentos ao simples, verdadeiro e natural, que fortalece, esclarece, cura e brilha, algo jamais visto, mas há muito aguardado, pois já se encontra entre nós como descrito acima de forma inédita e simples.

Fiquemos atentos e abertos a ouvir e conhecer o que nos chega sem preconceitos e sem julgamentos, não percamos a oportunidade por rudez, tradicionalismo, medo ou soberbia, pois a hora é esta e esta é a nossa chance!


Quem não está sentindo uma grande mudança?



sexta-feira, 9 de julho de 2010

Os costumes da vida.

Interessante como o ser humano está tão longe da realidade.

O bombardeio de informações que recebemos constantemente nos transforma em robôs controlados por elas e nem percebemos.

E como as más notícias são as que dão ibope, então são as que mais recebemos, que mais assimilamos e sem perceber nos anestesiam...

O problema do não perceber é que tempos atrás ficávamos estarrecidos quando começou o desrespeito, mas depois nos acostumamos, aí começou o roubo de galinhas e nos acostumamos, aí veio o assalto e nos acostumamos, aí começou o assassinato e nos acostumamos, também vieram as drogas que chocaram, destruíram famílias e nos acostumamos, aí veio o terrorismo e nos acostumamos, vieram as guerras e construíram armas em destruição de semelhantes e nos acostumamos, aí tudo isso evoluiu e nós acostumando, os crimes cruéis e nós acostumando, se adaptando as modificações, sem compreender o por que de toda esta trajetória e não mais ligando para as coisas “menores”, pois tudo isso se sofisticou.

Uns dizem que é o fim do mundo, outros que são sinais dos tempos, outros que este mundo não tem mais solução, assim uns procuram a saída nas ciências filosóficas, outros nas científicas e outros não procuram explicações algumas, pois já se acostumaram e consideram tudo normal, seus sentimentos já secaram e quer ver tudo pegar fogo sendo que não tem mais nada a perder.

O pior de tudo é a humanidade não perceber que já se acostumou com situações que são consideradas “normais” e acha que está tudo certo, que é permitido, que não há abuso e desrespeito. Neste caso então, entra em cena a “Mãe Natureza” que tem vida, fecundadora de vidas e que mantém todas as vidas, para alertar sobre os crimes hediondos que praticamos contra as “leis naturais”, puxando as nossas orelhas com terremotos, tufões, furacões, maremotos, tsunamis, vulcões, frio de matar, calor de matar, etc.

Estamos em forma de “bichos racionais”, vivendo como “monstros racionais” e nos considerando “animais racionais” e cada dia mais distante de sermos “racionais”.

* “Abro um parêntese neste texto para dizer que sempre fomos um povo “guerreiro, sanguinário” desde o início, que o mundo em sua biografia é marcado por guerras, mortandade e que evoluiu de monstros para selvagens, depois para civilizados e que está se perdendo, seguindo o caminho de monstros novamente”. Disserto sobre o tempo atual.

Prosseguindo...

O massacre de informações nos deixa cada vez mais sem identidade, pois esta a perdemos no princípio desta criação; hoje somos o que comemos, o que vestimos, o que possuímos, com quem convivemos, o título que nos é dado, o que temos, nossos gostos, nossas vontades, como nos vêem e pelo pseudo sucesso. Resumindo: “Somos o que aparentamos e não o que somos na realidade”. Estas aparências são as que mais nos enganam, nos magnetizam e nos fazem magnetizadores, nos enganando e enganando aos outros conscientemente ou inconscientemente, pois tudo acontece tudo sutilmente como se fosse uma grande armadilha muito bem arquitetada com manhas e artimanhas elaboradas por “criações” nossas mesmo.

Pessoas com estereótipos criados como santos, belos, caridosos, sábios, anjos, não demonstram quem são na realidade, por isso somos pegos de surpresa com atitudes que jamais desconfiaríamos, e o pior é que também somos atores neste enredo. Somos vítimas e autores de atitudes que jamais acreditamos em presenciar e cometê-las.

Temos que tomar cuidado com as “informações” que recebemos através da mídia e sociedade, assim como dos pensamentos e imaginações que nos passam pela cabeça.

O marketing de consumo que cria ilusões e um mundo perfeito deveria ser veiculado com responsabilidade, pois ele pode alimentar como alimenta, uma mente enfraquecida a valorizar um algo material mais do que uma vida. Por isso vemos diariamente as notícias de crimes originados por valores invertidos de uma sabedoria poluída, enfraquecida, degenerada e às avessas.

Este marketing está impregnado nos mínimos detalhes e não é preciso chegar ao extremo de tirar uma vida, mas é também a razão de muitas discussões dentro de casa, no trabalho, no trânsito, nos relacionamentos em geral. Qualquer tipo de discussão por algo, onde se afeta o próximo de alguma forma, machucando-o moral ou fisicamente, já demonstra que foi afetado. Este por si só não é o responsável pelas mazelas do mundo, mas é o alimento para seres doentes que se tornou a humanidade.

Quando iremos substituir o marketing de consumo pelo da realidade, do amor ao próximo como a si mesmo, de fazer o bem sem olhar a quem? Onde está o marketing do respeito, da saúde, da paz, da união? Onde está o marketing da abnegação? Onde está o marketing do quem somos nós e por que assim somos? O que existe hoje é irreal, inconsciente, enganoso, falso e politicamente correto apenas.

Não sejamos mais robôs comandados, mas busquemos a nossa identidade verdadeira de seres divinos há muito perdida.

A finalidade do marketing é conquistar a mente e o coração do seu “adepto”, mas lembre-se que a morte também é declarada quando estes dois órgãos falecem.

Não sejamos mortos-vivos, mas sim, seres comandantes de nossos destinos. Vamos fazer uma lavagem cerebral, tirar toda esta lama impregnada em nossos cérebros e os lavarmos com a fonte racional e seguirmos em direção a vida verdadeira e eterna!


quinta-feira, 10 de junho de 2010

Vamos jogar?



Você não tem escolha, a partir do momento que começou a ler este tema já começa a jogar, não tem como voltar (pelo menos neste momento), você acaba de abrir a porta de entrada para ele e só sairá do jogo jogando...

Neste momento você é levado (a) de olhos vendados juntamente com outros jogadores até um local totalmente desconhecido, um lugar que você nunca viu e com materiais jamais vistos para você se relacionar. Este local será o ambiente que terá que jogar.

Existem regras criadas pelo arquiteto deste jogo, mas você desconhece quem este seja e quais são estas regras, mas você terá que descobri-las através da interação com o ambiente a conviver.

Este jogo tem um tempo definido, mas você o desconhece. Dentro deste tempo você terá que usar o bom senso, percepção e raciocínio para conquistar o grande prêmio, que com certeza é o maior jamais imaginado e conquistado. Se você chegar ao final do seu tempo e não concluí-lo, será enviado para outro local desconhecido e com materiais jamais vistos, ou melhor, começa um novo jogo...

As dificuldades encontradas e vividas nele não são provas a serem superadas, mas sim conseqüências de erros de interpretações do jogo, então deverão estar atentos (as) ao mesmo, pois muitas coisas podem parecer corretas e não serem, por isso, não culpem o inventor do jogo, cada um será responsável pelas suas escolhas e decisões. O próprio jogo o conduzirá como conseqüência delas.

Pode-se solicitar ajuda, mas não a terá, pois em todos os ingredientes disponíveis as encontrarão, será um salve-se quem puder e se puder.

Alguns não acreditarão que tem regras, outros acharão que nem o autor do mesmo as conhece, vários participantes do jogo entenderão dentro de sua percepção as suas regras e as seguirão achando que descobriram o mistério, também nada impede de outros seguirem o caminho escolhido por este ou aquele, a escolha é livre. Muitos desanimarão e jogarão por não ter alternativa, já que não encontrou a solução, aguardando o final do seu tempo.

O prêmio será dado apenas a quem definir o jogo e suas regras elaboradas, não haverá primeiro, segundo nem terceiro colocados, mas todos tem o direito ao prêmio.

A única advertência é para não extrapolarem o tempo de jogo, pois as luzes se apagarão e a porta de saída será trancada definitivamente.

Este jogo pode ser chamado de “Jogo da vida”.

Este jogo você já joga, mas talvez não tenha olhado por este ângulo, um ângulo que possibilita ver com outros olhos e despertar a consciência para um novo conceito, mais racional e menos material, o mesmo que trazemos por muitas gerações e que nada tem solucionado, apenas vemos mais destruição, desavenças, intolerância, desrespeito, terror, guerras e doenças, uma falência geral, física, moral e financeira.

Está na hora de nos libertarmos da ignorância das regras supostas e impostas pelas aparências e vivermos de acordo com as virtudes originais de pureza, limpeza e perfeição da vida real e eterna.

Chega de game over!!!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Respeito é bom e todos gostam!




Nascemos, aprendemos, sentimos, percebemos, experimentamos, interagimos, concluímos e formamos a nossa ótica de vida, nossos conceitos, nossas verdades.

Aliado a tudo isso está a nossa essência, ou natureza, aquela que trazemos de algum lugar do passado e que ás vezes temos a sensação de que o que somos hoje nada mais é do que a somatória de inúmeras vivências passadas.

Muitos diriam que se somando esta essência com as novas verdades adquiridas terá o todo de uma pessoa, correto? Eu diria que não, pois se aprofundarmos mais ainda no todo real chegaremos ao que há de mais sutil, puro, limpo e perfeito, que é a essência original de todo ser animal de origem racional, às virtudes.

Que ser complexo é o ser humano e como difícil é conviver com todas estas personalidades habitando um único ser e mais ainda, desconhecido de todos eles e convivendo com outras pessoas que dividem o mesmo espaço formando uma sociedade.

Quer complicar mais ainda? Tudo isso em constantes transformações, evoluções, progresso e degeneração. Convivendo com tudo isso e sem conhecer a causa, a origem, sem entender esta mecânica ou mecânicas e sobreviver, talvez indo mais longe, vegetando, como verdadeiros parasitas que de tudo suga da natureza e nada da em troca, progredindo sem medir conseqüências, desequilibrando e liquidando seu habitat, vivendo por ter vida, mas sem saber o por que dela, sem uma explicação lógica.

Por todos estes fatores e mais alguns, concluímos que não existe consciência por falta de conhecimento e consequentemente não existe respeito. Um verdadeiro balaio de gatos.

Quando uma pessoa te chama à atenção por alguma falha sua, esta está te analisando pelo ponto de vista dela, pela verdade dela e se você está sendo chamado à atenção é por que você está agindo conforme a sua verdade, e quem está certo? Talvez um dos dois, ou talvez os dois estejam errados.

Muitos desentendimentos acontecem em razão das pessoas terem dificuldades de se expressarem e aí os maus entendidos geram os conflitos gratuitos. Por tudo e todos serem inconscientes e passageiros, o melhor é não dar importância ao que não tem já que tudo passa e amadurece.

Nossos sentimentos são vadios, por isso, eles são efêmeros, pois da mesma forma que não aceitamos ou não admitimos uma coisa com veemência, com o tempo estamos admitindo e na mesma intensidade que somos fortemente afetados por um fato, com o tempo o esquecemos completamente.

O que comanda o mundo são as aparências e este gera o preconceito, afastando assim a oportunidade de se conhecer, por não ouvir ou não dar acesso aos menos “favorecidos”, dentro da sua ótica, pois este poderia ser uma ferramenta valiosa para te dar uma chave que tanto procura e precisa.

Somos seres complexos formados, conforme relato nos primeiros parágrafos, de personagens diversos, onde encontramos desde os mais temíveis criminosos até o mais sublime ser iluminado. O iluminado é proveniente da causa e é constituído de virtudes originais (DEUS), que anima e mantém os mais puros sentimentos de amor, de paz, de união, de luz e consequentemente do verdadeiro respeito.

É o Raciocínio Supremo que temos que buscar para que a Luz se faça presente em nossas vidas!